Suaves luzes azuis caem em meio a três faces cansadas
Eles teriam que esperar a perda para poder sobrevoar o lugarejo
A perda poderá vir como um sopro
O azul pede agora a colheita
E a colheita não será satisfatória
O som do relinchar do cavalo pede a retirada
Sem triunfo sem glória
Eles sorriem para suas presas
Esculpindo o próprio caminho, até morder a língua.
Seu queixo se abre para novas armadilhas.
Os pardais competem com as águias
As lebres buscam as feridas dos leões para se acalentar
Meus cortes pedem palavras
A pressa me cobre
De onde você chega?
Precisamos cobrir os gastos e suplicar as ventanias para a fuga em massa
Preciso de um vento que me impulsione
Que me leve aos que se foram
Presenteio com um rabo de rato para semear a condição permanente
As cartas dos marinheiros são vazias de sentido
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