Simplicíssimo

Escalas

Violentos Haikais 133/X

Não mexeu no trabalho
Na reunião, gritou, chiou
Errado para caralho!

Faroeste 118/X

Intenso invejável
Irracional, iriam insistir
Insano indo ao infinito

Da segurança

Que muito dinheiro é gasto em segurança, isto não é novidade para ninguém. Grandes esforços são feitos para que homens de bem não sejam lesados por homens do mal. Chaves, cadeados, cercas, carros blindados. Quanto mais poder envolvido, maior o cadeado. Dinheiro posto fora. Tudo para livrar o ser humano dele mesmo. Dizer que furto é atividade exclusivamente humana não e possível. Porém, estamos em um ponto onde isto tende a acabar. Espero.

Do trabalho

De acordo com interesses de pessoas que trabalham, 470 desempregados vão ter uma chance de fazer um curso de qualificação para o emprego. Dados científicos, menos os da pessoa que representa uma executora de cursos. Empilhamos desempregados. Cada qual na sua escala de necessidades. Não basta um sistema perfeito de empregabilidade. Precisamos aprender a ensinar as pessoas como se tornar alguém na vida. Ensinar conteúdo é fácil. Ensinar a viver é filosofia.

Das necessidades

Logicamente, a necessidade primordial do ser humano é a vida. Porém, se levarmos em conta uma pesquisa feita entre estudantes de Porto Alegre, 33,7% deles (Zero Hora, desta semana), já pensou em suicídio. Estranho pensar que, na verdade, as necessidades são sempre atribuídas, ainda que na maioria das vezes pareça lógica. Necessidades são imanentes das pessoas, porém, podemos mudar o ambiente, para depois arrumar os doentes.

Dos ditos doentes

Parece-me que a escala (e não pirâmide de Maslow) apresenta uma forma ideal de avanço dentro das necessidades humanas. Humildemente, junto com a Maria Schuler, subdividi a escala, criando alguns passos além dos descritos pelo psicólogo acima citado. A questão é fazer cada mais gente passar de forma sadia pelo maior número de posições da escala. Desta forma teremos menos doentes. Menos ávidos por acumulação, menos suicidas, menos corrupção. Mais equidade.

De ré na contramão, Escalonando.

Pedro Armando Furtado Volkmann

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