Simplicíssimo

Grandes escritos

 

 

Grandes coisas escritas

Escritas a lápis – borracha a postos

Pensamentos imponentes

Imponente fumaça contra o vento

Prefiro não vê-las

Prefiro não tê-las todas

Prefiro não lê-las todas de uma vez

Pensamentos autônomos

Sentimentos autótrofos

Auto replicáveis, replicantes

A Fábrica de sons mudos

Figuras fáceis de sobrancelhas arcadas

Olhos saltados, salto livre

Mergulho autônomo

A corda que te sustem

O penhasco que te assusta

É seguro. O céu claro

E a visão límpida observa o normal

Sintas, sintas e não nomeies

Não definas, não dês fim

Isso é fácil demais

É tatear, palmilhar o escuro

Ouviste isto?

– Deve ser o apito da fábrica

Fabrica em silêncio

O apito que marca o fim

É audível, ouço em minha cabeça!

Ouves?

Marcos Pedroso

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