Simplicíssimo

Aniversário sacana

A irmã da minha mulher completou a maioridade e foi comemorar o aniversário que caia em um sábado no Barzinho, uma bem montada lanchonete com musica ao vivo, onde a sua turma da Faculdade freqüentava..
Eu não pude ir porque tinha um plantão e precisava trabalhar, na verdade eu ia pagar um plantão que um colega tinha tirado pra mim. Mais um motivo para não faltar ao serviço.
A minha mulher, a mãe ela e o meu caçulinha foram para a Igreja em Campinas e no domingo ficariam na casa da minha irmão que mora lá.. Eu cheguei umas quatro , quase cinco horas da manhã. Deitei na cama cansado como estava e dormi imediatamente. O sono estava me envolvendo quando um barulho na campainha me acordou de uma vez, a principio eu pensei que fosse o telefone, mas, depois, mais despertado não tive duvidas que era na porta da frente da casa que estavam tocando a maldita campainha.
Fui atender, sabe como é? A familia estava viajando…Era a minha mulher quem estava dirigindo…Preocupado eu fui atender…
Assim que abri a porta eu reconheci o Palio da minha cunhada Lia, irmão da minha mulher.Fui abrir a porta do carro mesmo estando de cueca samba canção, deveriam ser umas seis horas da manhã de um lindo domingo, deveriam estar todos os vizinhos dormindo. Abri a porta do carro e a Lia quase caiu do carro eu amparei-a com os meus braços.
-Oi cunhado, tem uma vaga para uma hospede defogo?
–De fogo? Voce esta trebada…
Puto da vida, amparei ela entrando dentro de casa. Deitei ela na poltrona grande da sala de visitas, sai pra fora novamente e coloquei o Palio dela na minha garagem. Voltei pra dentro de casa. A minha cunhada, caçula da familia, estava completando dezoito anos e toda estirada na minha poltrona da sala estava com o vestido vermelho no pescoço e com as pernas escancaradas.
Diga-se de passagem que belas pernas, mas, isso era uma virtude de familia, porque a minha mulher e até a jararaca da minha sogra que tinha mais de sessenta anos, tinham pernas muito bonitas. A calcinha preta da Lia dava um charme todo especial nela por causa da posição que ela estava.
Eu olhei bastante. Olhei mesmo. Eu gosto da fruta. Alias, eu cobiçava essa cunhadinha desde que ela tinha dezesseis anos…
Bem, ela dormia a sono solto, estava muito calor e eu não a cobri com nenhuma coberta. Deixei ela la curtindo a ressaca dela e fui me deitar. Dormi até as 14 horas da tarde. Lembrei da cunhada, fui ve-la. Estava no mesmo lugar, porem, agora estava pelada, nua em pelo. Uma toalha de banho cobria a sua linda xoxota pela metade, dava para ver que estava raspadinha e os seios, lindos e turgidos estavam a mostra. A roupa que ela estivera usando estava dobrada em uma outra poltrona. Presumi que ela acordou depois de um breve sono e foi ao banheiro fazer alguma necessidade fisiologica, aproveitou e tomou um belo banho.
 Aproximei-me ainda mais e percebi que ela abriu mais as pernas e depois fingiu um bocejo. Ela estava pronta para um papai e mamãe. Olha! Eu não sou nenhum santinho e tem hora que a cabeça de baixo fica no comando das ações e essa foi uma dessas horas. Ajoelhei-me no chão, coloquei uma almofada para ficar confortavel e passei a lamber aquela vulva maravilhosa. Parecia ate que estava inchada, tamanha era a testa da garota que estava completando a maioridade.
A minha lingua canalha e experiente logo achou o grelinho da garota e comecei a deliciosa tarefa de deixa-la excitada. Não foi dificil faze-lo. Ela deixou de fingir que dormia e passou para a franca ação. Começou a puxar os meus cabelos e levar minha cabeça cada vez para mais dentro das suas pernas. Ela esfregava minha cara e a minha lingua desesperadamente na sua xoxota. Um desespero total.
Eu acelerei mais as minha investidas linguais e a medida que ela gemia eu a ia colocando de costas na poltrona. Quando ela ficou totalmente de quatro, eu sem delicadeza alguma, penetrei aquela gruta jovem e molhada. Fiz do meu pinto um martelo e soquei, soquei, e soquei nela. Ela gemia e gemia e pedia mais…
Consegui segurar o gozo por mais alguns segundos e depois me entreguei de corpo e alma. Gozamos juntos. Que delicia…Dei um longo suspiro, ela tambem deu outro e caimos durinhos um pra cada lado da poltrona. Exaustos.
Umas duas horas depois, já refeitos, acordamos e ela sem dizer uma palavra foi até o banheiro e ouvi o chuveiro ser aberto. Ela tomou uma ducha, saiu e eu entrei no chuveiro. Tudo isso sem dizermos um ao outro uma única palavra. Sai do banheiro vestindo uma camiseta e um moletom que sempre a minha mulher deixa la dentro. Senti um delicioso cheiro de café. Sentei na banqueta que estava junto a mesa e tomei uma xicara de café bem quente e forte.
Ouvi um barulho de motor de carro e fui ate a garagem. Ela já estava saindo de ré e manobrava para sair de frente para a rua.-Já vai Lia? Pensei que ia almoçar comigo..—Não dá cunhado fica para uma proxima vez…Que tal no meu proximo aniversario?
–Sera um prazer Lia…
–Olha, foi maravilhoso, foi um grande presente de aniversario. Muito obrigada.
–Não tem de que, o prazer foi todo meu.
–AH, cunhado, pra todos os efeitos eu nunca estive aqui certo?
–Certo! Juro que nem te vi…
                                                                       By   Luc Ramos
 
 
 
 

LUIZ CARLOS LUC RAMOS

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