Simplicíssimo

Vodca, carambola e sexo…

Eu a conheci em uma loja onde vendiam periféricos para computador, ela era uma mulher ruiva de uns 50 anos, muito bonita e com um corpo bastante firme, apesar da idade, eu logo percebi que ela era evangélica, por causa do cabelo comprido e da saia rodada preta, estava vestida com muita discrição. Percebi quando ela me olhou, ao entrar na loja que tinha gostado de mim.

Sou um homem acostumado com esses olhares, porque, além de ser um homem simpático, me perdoem a falsa modéstia, tenho um olhar bastante acafajestado, em meus olhos esverdeados.

Dai em diante enquanto os funcionários da Loja providenciavam o que eu tinha ido comprar e ela estava ainda fazendo o seu pedido, nós começamos a conversar e fiquei sabendo que ela morava sozinha e era minha vizinha, bem quase vizinha, dois quarteirões nos separavam, disse para ela que compunha musicas e ela perguntou se eu tinha alguma musica gospel gravada.

Não!Gravada ainda não, mas, tinha varias letras para serem musicadas em ritmo de gospel, então, combinamos que ela no sábado iria à minha casa para pegar as letras e levá-las para um amigo que compunha e tocava piano.

Marcamos para o próximo sábado, nos despedimos formalmente e como o meu problema na loja era mais fácil de ser resolvido eu fui embora primeiro do que ela.

No sábado eu estava tomando uma caipirinha em casa, ouvindo no computador Frank Sinatra e lavando louças, haja vista que eu moro sozinho e sou separado ha anos…

Tenho uma namorada que mora na praia e assim que tenho uma folga, desço a Serra e vou vê-la, e principalmente fazer sexo….

Bem! o meu interfone tocou e o porteiro disse que dona Tereza estava na portaria e queria falar comigo.

Dona Tereza? Ha, a mulher que eu conheci na loja de informática.legal! Manda subir…

Quando abri a porta fiquei até meio gago, ela estava maravilhosa, ela era na verdade uma mulher muito bonita!

Ofereci para ela o meu melhor sorriso, pedi que entrasse, levei-a para a minha sala começamos a conversar…

Sim! eu tinha separado as letras e mostrei para ela, assim que as leu, eram seis, ela disse ter gostado muito, que eu escrevia muito bem, e que as letras musicadas ficariam ótimas. Posso dizer que ela gostou mesmo!

Como eu estava cozinhando um bife a role, pedi licença para ir a cozinha, mas, antes aproveitei que o meu computador estava ligado e entrei em uma pasta onde guardo vários poemas que escrevo e falei para ela ir olhando enquanto eu terminava o almoço.

Cortei legumes, bolei um tempero meio louco, tudo para incrementar a carne de panela, fiz uma outra caipirinha de vodka com carambola fatiada e socada sem coar, à medida que a gente vai bebendo, come uns pedaços da fruta, eu acho isso uma delicia…

Quando voltei para a sala, Tereza, estava absorta olhando um vídeo clipe que eu tenho de sacanagem, por sinal quando estou meio carente eu o assisto varias vezes, a heroína do clipe lia um poema para 3 alunos, que enquanto ela recitava o texto, eles iam tirando a sua roupa e dai rola uma suruba danada, o vídeo tem som e a dona Tereza, estava extasiada assistindo tudo aquilo e ouvindo os gemidos da protagonista…

Não sei o que me encorajou a tomar a iniciativa que tive, mas, num repente..

Dei para ela o copo de caipirinha e ela tomou logo um gole estilo cawboy, um trago homérico.Eu parti para o "tudo ou nada" encostei o meu pênis que já estava começando a ficar duro, entre o braço esquerdo e o seio dela…ela sentiu, olhou-me com um olhar estranho e encostou-se mais em mim…eu estava com uma calça de moletom, e agora que o meu pênis estava em ponto de bala, o tecido mostrava toda a pujança do meu instrumento sexual.

Ela, a dona Tereza, pegou da minha mão o copo de caipirinha e tomou mais uma grande talagada, ajoelhou-se no tapete e mordiscou o meu pênis por cima do moletom, Ha…ta brincando…Como isso é gostoso.

Saquei para fora o dito cujo, e ela abocanhou o meu pinto de uma forma que nunca havia acontecido comigo…ela era especializada no assunto, ela tinha uma garganta poderosa, profunda, engoliu tudo e ainda passava a língua em torno dele dentro da sua maravilhosa boca…

Eu disse para ela:- -Vai meu amor, vai tirando a roupa, sem tirar o pau da boca…vai, bem devagarzinho, eu te ajudo…ela assim fez…foi tirando…primeiro a blusa, depois o sutiam, meu Deus, que seios bonitos e fartos…A saia eu nem esperei ela tirar, dei um puxão e com ela veio junto à calcinha, que por sinal era bem moderna, desse tipo fio dental.

Enquanto isso, ela sorvia as gotas de esperma que já saiam do meu pênis.

Eu pedi para ela ficar de quatro na poltrona que ali estava.

Credo! que bunda maravilhosa…eu vendo tudo aquilo aberto na minha frente, não tive alternativa…penetrei aquela vagina linda e cabeluda, apesar de gostar de xana raspadinha, aqueles cabelos não foram empecilhos para refrear o tesão que eu estava sentindo…

Meti o pau nela, ela começou a gemer e pedir:-Come amor, come essa puta…come

a sua puta…vamos…força…fode…vamos…me arromba…

Descrever como aquela mulher estava excitada chega a ser impossível, a vagina dela parecia um vulcão de tão quente, os palavrões que ela falava, não condizia com a flegma e a classe que ela ostentava, que ela mostrava fora daquela situação.

Pensei comigo, essa é a perfeita dama, na sociedade e uma puta na cama, que bom!

A minha maior surpresa ainda estava por vir, quando, depois de socar nela o pau à vontade eu comecei a molhar o meu dedo e brincar no seu cuzinho, percebi que ela era muito apertada. então perguntei:-Amor, você nunca deu o cuzinho?

-Não, nunca…Ela me respondeu. Quase tive um enfarte, que delicia…

Tentei, tentei mais uma vez, mas, estava difícil, eu sem ter um gel na mão não ia conseguir, a cabeça do meu pinto estava parecendo um tomate, aquilo assim, na primeira vez não ia entrar de forma alguma, entraria sim, mas, eu nunca mais ia poder comer outra vez,

resolvi resolver aquele problema uma outra hora, uma outra vez…Agora eu ia me satisfazendo com o que ela me dava.

Deitei ela no sofá e beijei aquela boca que tinha o meu cheiro, e o meu esperma…

Que se dane! tomei outro gole de caipirinha e dei para ela mais um trago…

Agora eu estava comendo ela no espeto, tipo frango assado…Que maravilha, ela gemia e me excitava mais ainda e, eu metia-lhe o pau, nossa, eu estava com o cacete pegando fogo…ai ela começou a gritar…

-Meu Amor, eu vou gozar…meu amor bate em mim, eu vou gozar…bate meu amor…bate…

Eu, por cima dela, virei um pouco o corpo e com a mão direita comecei a dar uns tabefes na sua bunda, que ficou toda vermelha no ato, e ela pedia mais..Bate..bate..bate…que eu vou gozar…eu vou go..za…aaar…

Minha nossa, eu estava suando em bicas, ela toda descabelada…com as pernas abertas e cheias de esperma…eu tinha gozado junto e ela na verdade parecia uma outra pessoa, estava transfigurada, nem sombra daquela austera senhora que entrou em meu apartamento minutos antes.

Bem, depois disso, ele voltou todos os sábados dos meses seguintes…até que um sábado, depois de eu esperá-la até o anoitecer, ela não veio, mas, deixou na portaria do meu prédio um bilhete…

Amor…Fui convidada para ser Obreira na minha Igreja, no Rio de Janeiro, vou para lá, e quero que saiba, que você será a maior saudade que terei de São Paulo, não esqueça que você deixou algo para ser feito…ou melhor, para ser comido e penetrado… Beijos, Tereza.

By Luc Ramos

 

 

 

 

LUIZ CARLOS LUC RAMOS

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