Autor - Afonso José Santana

Angústia, minha amada, é a noite dando adeus ao dia
E eu, na minha agonia,
Jogando palavras ao vento.

O primeiro mate a gente nunca esquece (eu também tenho o meu e digo, antes que alguém pergunte, que não estou parodiando ninguém. Nem nossos amigos Eduardo H.Sabbi e Ibbas Filho) …...

No comércio do seu Portuga havia um papagaio, que, pra variar, imitava todo mundo, e, pior, colocava rima nas coisas que falava. Ele não falava palavrão, pois se o começasse a fazê-lo o...

Ele quis fazer como Guilherme Tell. Preparou o arco e a flecha e colocou a maçã sobre a cabeça da irmãzinha de 5 anos. Armou o arco, mirou e soltou a flecha que foi parar direto no...

Viver e não ter vergonha de ser feliz (e suas variações) Vergonha é viver, ter e não ser feliz Feliz é viver, ser e não ter vergonha Não viver e ter vergonha de...

Sobre a calçada sem dono caem as folhas preguiçosas do outono.

No curral havia o maior estardalhaço. Ninguém entendia ninguém. Era um querendo falar na frente do outro. Alguns animais preocupados, outros se sentindo culpados. Havia uma vaca, coitada, chorava...

Li outro dia no site do Terra o seguinte título: vaca é detida por provocar acidentes e 6 mortes no Camboja, no sudeste asiático. O dono do animal também poderá ser condenado à...

Redação de um aluno da 6ª série relatando o seu futuro quando terminar o ensino fundamental: “A progreção continuada foi a melhor coisa que já acontesseu desde que...

Ainda sóbrio  espero a sua volta Ainda sóbrio  percebo que você ainda tarda a chegar Começo a ficar angustiado com a sua demora A cabeça adormecida por pensamentos mornos...