XLII – Não podes nomeá-lo, pois a regra ainda te escapa Naquele fim de tarde, antes que pudesse dizer qualquer coisa, meu pai pediu-me que voltasse o mais rápido...
Autor - Rodrigo Monzani
Aurora (XLI)
XLI – Descobristes a verdade inaudita. Trabalhas, então, para vingares tuas intenções. Quando ganhamos os corredores da abadia, tudo parecia morto. A única coisa...
Aurora (XL)
XL – O caminho é diferente agora. No dia seguinte, bem cedo, nossa atenção redobrou. Propus a Rinaldo uma conversa com o noviço beneditino. O jovem era prestativo, mas de...
Aurora (XXXIX)
XXXIX – Descobristes por onde passa a verdadeira fome. “- É inútil procurar iludir-nos” – dizia-me Rinaldo aos sussurros enquanto passávamos pelos...
Aurora (XXXVIII)
XXXVIII – Vais de leste a oeste no Éden. Na manhã seguinte tomamos nossos lugares no auditório enquanto monges de todas as partes do mundo, em latim...
Aurora (XXXVII)
XXXVII – Aguçastes a imaginação, e habitastes assim o não-lugar. Chegamos a Avignon quando o...
Aurora (XXXVI)
XXXVI – Encontrastes, então, um leal seguidor. Lembro que, àquele ponto da viagem, ainda possuía em vellum finíssimo o mapa elaborado por minha...
Aurora (XXXV)
XXXV – Condenastes a substância indivídua que em vós também existe. Todos na peregrinação estavam o suficiente confusos e perturbados com o...
Aurora (XXXIV)
XXXIV – Fujas da luxúria do saber No dia seguinte muito cedo estávamos descendo os contornos de um vale de luzes fortes quando ouvimos clamores e barulhos de carruagens. Era uma grande...
Aurora (XXXIII)
XXXIII – Da batalha, te restará apenas um espelho que não te reflete. O plano era tomar parte da procissão que rumava para Avignon antes que as delegações...