XXXII – Ai, pobre despedaçado! Encontrarás alguma tarde que não seja a dissimulação de uma manhã? Os dias passavam. Iniciando-me na arte do discurso...
Autor - Rodrigo Monzani
Aurora (XXXI)
XXXI – Da loucura, não te restaram nem tuas melhores proposições. Encerrado entre a madeira maciça que compunha o corpo do navio, passei...
Aurora (XXX)
XXX – Aprendeste que com as flores move-se a água. Padre Barton, embora afastado de sua ordem há tempos, mantinha-se informado sobre os desenrolares da santa madre...
Aurora (XXIX)
XXIX – Se as cortar, tuas idéias hão de sangrar. “- Simular é extremamente leviano e digo mesmo, imprudente, mas é algo escrupuloso sem dar...
Aurora (XXVIII)
XXVIII – Nos teus equívocos aprendestes a confiar. Ao contrário do que no momento presumi, o homem não nos tocou e afastando seu casaco negro, nos dava a impressão de quem...
Aurora (XXVII)
XXVII – Oh, pobre despedaçado, és a vítima neste teatro? A cerca de cinco dias de viagem para o sul, no ar frio de diversos povoados avistamos um gigantesco agrupamento de...
Aurora (XXVI)
XXVI – Fujas agora do curso natural das coisas. Ao afastar dos guardas, começamos a execução das instruções de meu pai. Parte gerada na...
Aurora (XXV)
XXV – Faças isto em tua própria memória Minha curandeira ainda se encontrava na confusão que cercava a tenda de alimentos; e me mantive em silêncio quanto ao que vi e ouvi...
Aurora (XXIV)
XXIV – De nenhuma outra sala te lembrarás melhor. Um ar de felicidade substituiu de meus traços a aparência de aflitiva apreensão; e atribui aquela contemplação à admiração da utilidade urbana. Tudo parecia...
Aurora (XXIII)
XXIII – É a primeira cidade que vês que não está à margem da destruição À medida que contornávamos as colinas, rios, planícies e construções rústicas daqueles caminhos, dava-me conta que a neblina algumas vezes se...