Às vezes sinto vontade de sair abraçando todo mundo que um dia já me fez mal, fundar uma comunidade no interior e viver em harmonia com todas as pessoas do mundo.
Às vezes, sinto vontade de esmagar a cabeça dessas mesmas pessoas com um martelo, fazer um fila com os corpos na avenida principal e incendiá-los.
Na dúvida – e como nenhum dos dois é possível -, prefiro ficar em casa. Pelo menos por enquanto.
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