O ano era 1979. Eu caminhava rumo à Central, quando, de repente (não mais que de repente), vi aquele senhor aproximar-se:
“Boa noite, prezado amigo. Tem um fósforo? – e com um sorriso irônico, completou: – Ė para o cigarro…”
Entreguei-lhe um isqueiro, quase que automoticamente. Tinha pressa e somente de relance vi seu rosto. Ele, acendendo o cigarro, ofereceu-me outro da cartela:
“Aceita?”
“Não, obrigado. Acabei de fumar um…”
Diante de minha recusa ele apenas sorriu:
“Obrigado pelo isqueiro… – e tocando levemente a aba do chapéu, completou: – Atė um dia, amigo…”
Respondi à cortesia e, também despedindo-me, continuei a caminhar. Foi somente alguns passos adiante que me dei conta: Aquele senhor… era Vinicius de Moraes!”
Mas, voltando-me para vê-lo, já não mais o encontrei.
Ciente da oportunidade que acabara de perder, não pude conformar-me: tão perto que estive, tantas perguntas eu tinha… e deixei-o ir!
Desolado, continuei o trajeto. Até que, passando em frente a uma loja de discos, escutei:
“Não quero mais esse negócio de você longe de mim…”
E, entrando na loja, comprei o disco.
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