Negro valente,
O filho doente,
Foi ao patrão
Pedir dinheiro
Pra comprar pão.
Patrão não gostou:
Ô, nêgo atrevido!
Está demitido…
Saia já de minha frente!
E o negro, valente:
Ô, patrão,
Isso não se faz, não.
Meu filho doente…
Mas patrão, indiferente,
Ligou pro tenente,
Que batendo no negro
Deu-lhe voz de prisao.
Ô, seu tenente,
Isso não se faz, não.
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