A procura da felicidade é uma incógnita.
Procura real e ela abstrata.
Certa vez uma amiguinha solicitou que eu a ensinasse sobre a felicidade, ao que retornei com o seguinte:
Procure a felicidade a todo instante. Não aceite o desânimo, a imprudência, a insensatez.
Procure a felicidade em todos os cantos, nas portas e janelas, nos tetos, nos assoalhos, nas frestas e nas frinchas.
Procure-a em frente, dos lados, nos fundos, em cima embaixo com clamor profundo tanto na superfície, quanto no interior, nas entranhas…
Procure, procure, procure. Encontre-a de qualquer jeito, de qualquer maneira – dentro dos princípios do bem-. Faça-a vir à tona com o teu sorriso, com a tua bondade, benignidade, vontade de ser, com força e com raça.
Procure a felicidade em olhos que enxergam, nos ouvidos que ouvem, nas bocas que falam amavelmente, nas mãos que afagam.
Procure, procure incessantemente. Vasculhe as mentes, não as que mentem, mas as que são crentes que Deus é presente e que Jesus Cristo é a felicidade em luz.
E sorria, ria, gargalhe, espalhe pelo mundo que a encontras-te afinal.
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