Simplicíssimo

Quando morri

Quanto morri de paixão por amor

Renasci, sangrando, não desisti

Tantas vezes a morte, sem rancor

De tanta entrega d’alma me feri

 

Canto a esquecer todo o passado

Sei que sofri, mas nem tudo vivi

Inda creio no amor eternizado

Esteve bem ao meu lado e nem vi

 

Encanta-me as almas que insistem

Sei que sem dor não há flor nem amor

A aura dos magoados muito dizem

 

O perene sentimento com fulgor

Alcança quem luta e sabe morrer

Morrer por tanto amar é bem viver!

 

Tania Montandon

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