“E quando morre a gente fica chorando
E quando nasce a gente ri
Mas quem nasce chora
E quem morre sorri”(Vim que venha – Karnak) http://letras.terra.com.br/karnak/201406/
Verdades absolutas (ou nem tanto), assim como as que falam das mães. Mas como nossa linha sempre pende para o humor, decidimos coletar algumas pérolas da nossa cultura para rir de chorar, chorar de rir ou quem sabe, só rir para não perder o amigo ou só chorar porque é mesmo o que resta. Obviamente que todo mundo já ouviu alguma piada de mãe judia ou italiana e não vamos contar aqui porque elas (essas mães) podem nos cobrar caro pelos direitos autorais – rsrsrsrs. Também são muito conhecidas as pérolas: “Mãe só tem uma” e “Não mete a mãe no meio”, mas o Casseta & Planta se superou com a canção “Mãe é mãe!” que você pode ouvir clicando aí no botão de “play” (do site Escuta Isso).
Já a “Mãe do Badanha”, talvez seja mais conhecido aqui no sul do Brasil, onde teve sua origem, conforme explicação do jornalista David Coimbra em seu Blog: “O Badanha foi um centromédio do Grêmio dos anos 40. Um italiano: Badagna. Era a mãe dele quem ia negociar os contratos e, como toda mãe, era muito exigente e dura na negociação. Vivia reclamando. Donde pegou a divisa: "Ah, vai te queixar pra mãe do Badanha!"
E por falar em futebol, lembramos que milhares de torcedores não esperam o segundo domingo de maio para homenagear as mães dos juízes e provavelmente fazem isso inclusive no dia delas. Ontem estivemos no jogo do Inter e não deu outra. Três escandalosos pênaltis não marcados e a galera veio abaixo: “Filha da piiiiiiiiiiiiii”. Como estava frio, levamos um casaco, cuja definição mais fantástica é de ser ”aquela roupa quente que se veste quando a mãe da gente sente frio”. Aham. Não deixe de clicar nos links a seguir para conhecer os “8 motivos para não se confiar no conselho das mães” e as “Frases Para Rir entre Mãe e Filho”.
Mas para limpar um pouco nossa barra em casa e não estragar o almoço festivo de domingo, sugerimos a leitura do livro “Não culpe sua mãe!”. Sei não, pode ser pouco. Talvez seja melhor levarmos um belo presente também…
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