Mas sem dúvida alguma o problema maior foi com a indústria de medicamentos. Havia quem entrasse na farmácia achando que era o mercado e vice-versa e os gordinhos, os compulsivos e mesmo os desatentos passaram a apresentar sinais de intoxicação medicamentosas quando trocavam os tabletes da cozinha pelos da farmacinha. Os pediatras não cansavam de dar conselhos aos pais e ficavam de cabelo em pé com os casos que atendiam com freqüência. Boche® e Rayer® moveram ações contra o alimento encapsulado, mas os juízes estavam a tal ponto seduzidos pela novidade que indeferiam de imediato qualquer referência contrária ao produto. “A se os processos também fossem em pílulas”, pensavam enquanto folhavam laudas amareladas pelo tempo em que o processo estava tramitando sem definições, entre uma pílula alimentícia e outra que traziam sempre em seus bolsos.
E assim como as empresas de antivírus fazem hoje com esses espertinhos que criam problemas em nossos computadores, Boche® e Rayer® contrataram ninguém menos do que Eric Fróid para resolver o impasse. Não havia como ter tomado atitude mais certeira. Recluso ao seu gabinete por semanas, trabalhou com a luz do sol dia e noite graças aos seus inventos no campo da energia e entupindo-se com suas pílulas. Cultivou arduamente suas olheiras e quase explodiu de felicidade com seus promissores resultados, tirando da cama os donos dos laboratórios numa reunião emergencial para a revelação surpreendente à mesa de jantar (e agora de negócios):
“A solução para o nosso problema …” – enfatizou aos seus atentos patrocinadores – “acaba de ser criada …”. A batida da seqüência de duas palmas, era o sinal para Walter Fredo, o garçom, entrar com sua bandeja e servir um suculento prato à mesa. O sorriso no rosto de Eric Fróid parecia uma pintura de tão imóvel que se apresentava, enquanto os chefões aguardavam curiosos pela tão esperada solução. O silencia foi ficando constrangedor, menos para o cientista, que mantinha-se com a mesma máscara risonha. Depois de gastar alguma mínima energia pensando em como tais criaturas chegaram ao topo de suas empresas, foi explicando o óbvio. “A resposta para a comida que virou remédio, senhores, nada mais é do que o remédio que virou comida!”.
As farmácias ganharam mesas, pratos e máquinas de lavar (para alegria da Erastemp® e da Bletrolux®), os médicos saudaram a redução na prática da auto-medicação demonstrada pelas pesquisas publicadas nas principais revistas científicas, bem como a alta na taxa de aderência aos tratamentos. Pacientes lanchavam seus tratamentos de 6 em 6, 8 em 8, 12 em 12 horas ou como fosse prescrito pelo seu médico. Os remédios tinham cheiro e sabor jamais vistos antes e o faturamento da suas multinacionais triplicou. Ah sim, Eric Fróid, como todo cientista famoso, foi reconhecido muito tempo depois de sua morte, resultado de uma intoxicação medicamentosa quando se enganou em suas invenções e exagerou num calmante de quindim.
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