Simplicíssimo

Interrogações Inquietantes

Sem fontes de inspiração,
Ou com mais de cem?
qual situação seria mais difícil?
Se de um lado uma ausência pode ser tão sentida,
uma presença pode despertar algo que nunca se viu.
Como pode o ser humano escolher quando não se tem a real medida de tudo?
O subjetivo, o prático, o teórico, e o objetivo?
Qual é? Cadê ele? as vezes o perdemos.
Uma linha tênue cinza pode se confundir com sujeira.
Uma linha tênue branca pode se confundir com luz?
Um sentimento que provoca um batimento acelerado pode ser confundido com uma surpreendente vontade de beijar alguém?
Uma falta, uma procura de um bem preciosíssimo, em vários rostos dispersos na multidão, mas que pena, não, não adianta, não está ali não.
Uma imagem sublime, tão convidativa, devo, não devo? porque o ser humano se pergunta tanto antes de agir?
O que se pode fazer quando o que sobra é a pergunta que tenta simular como seria acaso fizéssemos diferente?
É tentar agir sempre, será mesmo? fácil seria dizer, agir com o bom senso.
Bom senso, com que parâmetros?
Da razão?
Ou do coração?

Frank Santos

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