No divagar dos andares
das tristezas do quase.
Nos ladrilhos da vida
a cada emoção sentida
Na viagem da bruma
em nobres águas límpidas
de um mar laranja escuro
naquele quadro noturno
Da dança da lua e o vento
Que se esquecem do tempo
de tantas dores e rancores
Idas e vindas do incerto
tanto quanto descabidas
de imaginário tão belo.
Comente!