São Paulo, 11 de setembro de 2007.
Eu, Tu, Eles…
Acordei de mau-humor, nenhuma novidade. Tinha que chegar mais cedo e dormi menos, nenhuma novidade.
Hoje é dia de São Pronto e de São Jacinto. Um dia de dois santos no país que o papa quer chamar de país mais católico do mundo deveria ser feriado, não me oporia. Deixemos o papa senão o texto vira Odisséia.
Bom, aniversário do atentado às torres gêmeas. Foi um dia estranho, triste, medonho. Um dia em que inocentes estadunidenses pagaram com as vidas pelas atitudes tomadas há décadas pelas autoridades do mundo civilizado, no trato às causas de culturas, crenças, política e história totalmente diferentes das ocidentais.
Não estou aqui defendendo Osama, Sadam, Aiatólás ou Xás, apenas entendendo-os. Recente pesquisa realizada por Ong canadense informou que o povo do Iraque tem hoje vida pior do que tinha antes da investida libertadora das forças aliadas comandadas pelo romântico casal Bush-Blair. Particularmente eu discordo. Muita gente está melhor hoje do que antes nas terras das mil e uma noites. Empreiteiras e petroleiras confirmam minha tese… Triste…
Triste é a forma com que o ser humano determina o destino das formigas insignificantes e substituíveis, geralmente as únicas que pagam pelas decisões dos controladores, poucos, mas muito poderosos. Triste é que mudam as feições, as etnias, mas os resultados são os mesmos.
Aqui nas terras do samba, futebol e bundas reclamamos porque pagamos impostos. Muitos neste planeta pequeno e ainda bonito pagam com as vidas, não reclamam, apenas clamam por Alá, Deus, Jesus, Buda, Ghandi ou o vereador do bairro, sem serem ouvidos.
Não sei realmente o que falta para sermos civilizados, como os animais irracionais, que só brigam por comida e sexo, algo perfeitamente compreensível, diante dos resultados que o rei pensante tem colhido, impune.
E quando eu penso em guerras, penso na nossa participação nelas. Mesmo passivos, participamos, com a cara, ou com o restante do nome da cerveja preta, geralmente. Incitar as diferenças à violência é fácil, basta cultiva-la. Basta propagar idéias separatistas aparentemente simples, como política, futebol, religião, raça, defeitos físicos, ou qualquer característica que diferencie um ser humano de outro que, digamos, fuja das características básicas ditadas pela sociedade estereotipada e vazia, consumista, pequena e egoísta.
Que reinem as diferenças, que as miscigenações imperem, aumentando o conhecimento, as experiências e o respeito entre as pessoas, entre todos os seres vivos, porque estou bem cansado de morrer pelas mãos de semelhantes.
Marcos Claudino, 38 anos, profissional de Recursos Humanos, ainda acredita na cordialidade, no respeito, no bom senso, nas pessoas, mas ainda pratica muito pouco disso.
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