Simplicíssimo

Por uma não-inusta causa

São Paulo, 29 de março de 2007.

POR UMA NÃO-INJUSTA CAUSA

Eu poderia estar roubando, eu poderia estar matando, mas não, estou aqui pedindo sua ajuda, para mim e meus vinte e cinco irmãos, minhas quatro mães e trinta e três pais. Qualquer trocadinho ajuda, aceito passe e bilhete único, e que Deus os abençoe…

Entre os valores que temos disponíveis atualmente, um dos que mais têm feito a diferença, com certeza, é a informação. Qualidade aliada à quantidade pode produzir cabeças mais atuantes e equilibradas para a formação de um mundo, quem sabe melhor, quem sabe não tão ruim… Para isso, contamos com meios de comunicação interessados na divulgação das informações de uma maneira mais justa e desinteressada. Entre tantos, ressalto neste momento o sítio Agência Carta Maior (www.agenciacartamaior.com.br).

Trata-se de uma espécie de jornal virtual, nada tão demais. Mas, a postura na divulgação da informação que este meio traz realmente deve ser levada em consideração como um diferencial. Visualmente agradável e fácil de navegar, traz, além da veiculação de notícias, opiniões de colunistas verdadeiramente independentes, charges divertidas, especiais temporais relevantes, além de outros artifícios que, somados, não teriam o menor valor, não fosse a idéia de se aproveitar o debate como fator relevante para a formação de uma sociedade informada sem interesses escusos. E isso, amigo, é raro atualmente.

Acontece que este tão importante e raro espaço, que divulga e educa há mais de 06 (seis) anos ininterruptos, passa atualmente por dificuldades, e corre o risco de fechar.

Calma, querido leitor, não venho pedir ajudas financeiras, pois o foco é outro. O que venho propor é que conheçam o site. Se gostarem, cadastrem-se para receberem os boletins semanais (é bem melhor que Folha e Estadão, não precisa muito pra isso), e é de graça. Gostando ou não, indiquem aos amigos ou inimigos. Com isso, eles aumentarão o número de leitores fixos, e poderão negociar com seus respectivos anunciantes e os mais que surgirem, condições financeiras melhores, e aumentam as chances em manter-se ativos, tarefa que considero de extrema importância em dias de tão mal vinculadas notícias, deturpando de forma tão arbitrária as matérias, de forma a levar o rebanho apenas aos pontos onde interessa a eles, e não ao próprio rebanho, se é que me entendem… rsrsrs…

Enfim, muito obrigado pela consideração.

Marcos Claudino, 37 anos, profissional de Recursos Humanos, aceita doações de cervejas geladas de qualquer marca, pois poderia estar roubando, poderia estar matando…

Marcos Claudino

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