A maternidade desperta desde as entranhas da mulher o que ela tem de mais profundo, melhor e eterno para a sua cria. Ela consegue ultrapassar o egoísmo inerente aos humanos e fazer o melhor para o seu filho. A felicidade dele em primeiro lugar. A saúde, a educação, a alimentação e o bem estar da cria completa a vida da mãe de uma forma visceral e única.
Qual a mãe que não defende o filho? Que não o ampara e não o ama? Não falo de desprezíveis exceções.
Não pensem que eu defendo o amor cego e incondicional. Mãe é gente. Embora os filhos pensem na Mãe como instituição, como um ser assexuado e disponível. Sempre. Não é assim. Muitas vezes, mãe sente raiva da cria, briga, chora, tem dúvidas, medos como todo vivente. Mas é momentânea. Basta um diálogo sincero e um abraço cheio de amor.
04.05.09
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