Luiz Maia
Arde em meu peito como uma dor.
É um amor proíbido, eu sei
Mas que nasceu sem que tu jamais soubesses.
Mesmo estando sozinho sempre estarás comigo
E não descansarei em paz se
Não possuir teu corpo que me seduziu um dia.
Recife, 28 de dezembro de 2005
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