São ações simples como essa que podem pôr um fim nesse sistema falido que não recupera ninguém, parecendo mais um “depósito humano” onde se aprende apenas a delinqüir. Nesses educandários essas crianças estariam a salvo da vagabundagem nos centros urbanos, cheirando cola, praticando pequenos assaltos, muitas vezes cometendo crimes. Só assim poderíamos acabar de uma vez por todas com esse triste quadro. O Educandário-modelo teria uma estrutura que pudesse fornecer aos menores um aprendizado cultural e religioso, além de lhes ensinar uma arte para que no futuro pudessem enfrentar as adversidades da vida melhor preparados.
Recife, 1 de julho de 2005
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