O inominável (que injustiça!) não é nenhum genocida. Genocídio é extermínio de grupo étnico ou religioso. O inominável é um democrata: deixa morrer indistintamente, sem preconceito de raça, credo ou nacionalidade. E sem dramas de consciência.
O inominável tem zumbis teleguiados, que vagam pelas ruas com camisas amarelas, impermeáveis ao que não conste da velha bula messiânica.
O inominável sabe que vai perder e descarrega a metralhadora de estrume sobre as urnas eletrônicas, as mesmas até há pouco fidedignas por elegerem-no desde os tempos de aspirante.
O inominável vai abrir licitação para o fornecimento de almofadinhas molha-dedos, aquelas do Bamerindus, para contagem dos votos. E vai exigir, auditando, seus colegas de trincheira.
O inominável e seu exército de ciborgues te obrigam a ser do PT, se não quiser ser um deles.
Esta é uma obra de ficção
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