Simplicíssimo

Poemamas no ônibus I

Violentos Haikais 108/X
Aquele filho burguês
Arrancou a BM, fugiu da PM
Talvez, sem ter porquês.

Faroeste 94/X (Bem-me-quer)
Quero sem querer
Querendo quero te querer,
quer, quer, quer?

Vortei!

O título desta semana é poemamas, porque, devido a um erro deste autor, meu último texto publicado saiu com um pequeno erro de digitação. Com isto transformou um título comum, Poemas no Ônibus em Poemamas no Ônibus, o que soa muito diferente. Hoje corrigi o equivoco. Não lembrava o porquê do título “Poemamas” e realmente não tinha nada a ver.

Então desta forma, resolvi me desculpar e fazer hoje os verdadeiros poemamas no ônibus.

Ainda pequena
No colo, no ônibus
Mama Helena

Estava virando mulher
no ônibus lotado
suas mamas olharam

Voltando cansado, cheio de lama
de pé pela via, no ônibus fedido via
naquele decote, fartas mamas

Sessenta anos e várias idas
no ônibus sentava e chacoalhava

Com suas mamas caídas

Poema, mas no ônibus
Poe más, no ônibus
Põem as más no ônibus
Poemamas no ônibus

Que bom poder dar risadas agora, porque o antigo era um pedido, uma prece, para meu amigo continuar a ver muitos poemas no ônibus.

De ré na contramão, mas com poemas no ônibus!

Pedro Armando Furtado Volkmann

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