Simplicíssimo

Poemamas no ônibus IV (aos pares)

Violentos Haikais 111/X

Uma festa rala
A fila não acaba na Kaballah

Foi e ficou chupando bala

Faroeste 96/X (Bem-me-quer)

Bem-me-quer
Necessária, sequer razão
sequer necessária ilusão

Puxa vida, nunca pensei que chegaria aos 4 Poemamas. Seriam eles Poemamamamas?

A loira e a linda morena
Elas e suas mamas,
No ônibus, roubando a cena

No samba e na dança
No ônibus saculejam
Suas mamas e sua pança.

Um, dois,três quatro (mamas),
No ônibus o bêbado
vendo tudo dobrado!

Alegria das crianças
Alegria dos pilantras
Pares de mamas, no ônibus

No ônibus, ama de leite
Na sala, mama de leite
Na cama, mama deleite

No ônibus, mamas
Acidentamente,
na moto, air bags!

Na semana que vem estréia outra coluna deste autor: fugaz, uma coluna que terá periodicidade não definida, porém textos profundos.

De ré na contramão, para que coisas fugazes durem para sempre!

Pedro Armando Furtado Volkmann

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