Simplicíssimo

Spencer Johnson – Quem mexeu no meu queijo?

Spencer Johnson – Quem mexeu no meu queijo?

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            Narra uma parábola em que 2 ratos e 2 homenzinhos encontram-se em um Labirinto cujo objetivo é saciar-se com Queijo. Um rato representa uma pessoa que facilmente percebe as mudanças, outro alguém que está sempre pronto a se mover e partir para a ação; um homenzinho é aquela pessoa que resiste fortemente à mudança, temendo que ela leve a algo pior e outro homenzinho é aquele que aprende a se adaptar a tempo, quando percebe que a mudança leva a algo melhor. O Labirinto representa o mundo em que se vive, o meio de trabalho, nossa casa, o ambiente à nossa volta. O Queijo representa nosso maior objetivo – felicidade, ou aquilo que para nós a representa: um relacionamento amoroso fantástico, sucesso no trabalho, paz de espírito…

            Em suma, a parábola ensina que devemos perceber quando as pequenas mudanças começam, para estarmos mais preparados para a grande mudança que pode ocorrer. Ensina que devemos simplificar a vida, ser flexível, no movermos rapidamente e não nos confundirmos com crenças assustadoras, que inibem nosso movimento. Algumas frases:

            “O caminho mais rápido para mudar é rir de sua própria insensatez – então você pode se libertar e seguir rapidamente em frente”.

            “O maior obstáculo à mudança está dentro de você mesmo, e nada melhora até você mudar”.

            “Sempre há um Novo Queijo em algum lugar, mesmo que você não saiba disso na ocasião. Esse Queijo é a recompensa quando se vence o medo e se passa a gostar da aventura”.

            É um livro que, em linguagem simples, incita a encarar a mudança como algo positivo e partir de imediato à luta quando algo ocorre de forma inesperada. Ensina também a ter um pouco de precaução, nos estimulando a perceber antes as pequenas mudanças que acontecem no nosso meio de trabalho, familiar ou amoroso, antes que uma “grande mudança” nos pegue de surpresa. Leitura leve e agradável, toma cerca de 1 a 2 horas.

 

Editora Record – 49ª edição – 2005 – Tradução de Maria Clara de Biase

Rafael Reinehr

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