Não agüentei: a saudade foi grande demais. Quando decidi passar ao amigo Marcos Pedroso o cargo de Editor do Simplicíssimo, digo que foi com um sentimento de perda muito grande. Estava avançando para um grande projeto colaborativo que idealizei no começo deste ano e o tempo não ia ser suficiente para realizá-lo e ainda manter-me como editor do querido Simplicíssimo.
Agora, com o projeto (chama-se O Pensador Selvagem, e logo você irá ouvir falar dele) está bem encaminhado, com mais de 3 dúzias de colaboradores engajados, posso novamente me devolver a satisfação de editar este espaço que tanto prezo. Foi assim, com um pouco de receio, que me dirigi ao amigo Marcos Pedroso para lhe solicitar o cargo de volta.
Em poucas palavras ele me respondeu, afirmativamente. Não tenho como agradecer. Saibas que está me fazendo muito feliz.
Aproveito para informar, neste Editorial de retorno ao paraíso perdido, que o Simplicíssimo passará por grandes e benéficas revoluções. Você que tem acompanhado esta casa desde sempre ficará surpreso.
Mudança de template, criação de um feed RSS, novos colunistas, novas seções, mais interatividade entre leitores e escritores, um novo sistema de comentários sem necessidade de estar logado, enfim, mudanças significativas para melhorar ainda mais o Simplicíssimo. Pensa que é só isso? Que nada! Aguarde, ainda para este mês, o lançamento do I Concurso Simplicíssimo de Minicontos. Informações sobre o regulamento e premiação na próxima edição.
Como se não bastassem estas boas novas, a partir da próxima edição, terei a parceria do amigo Eduardo Sabbi dividindo comigo o Editorial do Simplicíssimo. Felicidade maior somente vendo os frutos desse trabalho sendo devorados por mais e mais leitores e animando escritores a apresentarem seus textos outrora guardados em gavetas e arquivos.
Bem, chega de blá-blá-blá. Vamos à edição desta terça-feira, que está boa à beça.
Um abraço fraterno,
Rafael Reinehr
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