Algo curioso se repetiu por aqui nos comentários de fevereiro:
- No texto de Roger Beier, intitulado “Eduardo Bueno: apropriação ou disseminação do conhecimento histórico?”, de 12/02/07, que elogia o trabalho do jornalista, a visitante Ana pergunta ao autor se ele dispõe do email do Eduardo Bueno.
- Já em “Capitanias Hereditárias”, texto de Luiz Maia, de 15/11/05, outra moça escreve algo do tipo “Que droga de Google, não encontrei o que queria”.
- Por fim, em “A Hora e a Vez do Cabelo Crescer”, de 08/12/07, escrito por mim em parceria com o Ibbas FiIho, que fala sobre futebol e usa o nome de uma música dos Mutantes no título, a visitante Sheila declara seu problema de queda de cabelo e solicita ajuda para resolvê-lo.
Tirando a parte cômica dos fatos, isto me remeteu ao que abordamos no texto (e comentários) “Dimensão de uma desculpa” e “O Oráculo do Novo Milênio”, acendendo aquelas preocupações com o mau uso das ferramentas da internet. Parte se pode atribuir à forma com que os sites disponibilizam o conteúdo e outra aos visitantes desatentos. Bem intencionadas ou não, ambas ligadas à ânsia do ser humano.
Buscando a reflexão do que nos cabe, percebi não haver no Simplicíssimo como enviar um email ao autor. Muitas vezes, seria esta opção preferida ou mais adequada do que um comentário. Tanto para o internauta, na sua busca por respostas não diretamente relacionadas ao texto, quanto para o escritor, que dificilmente acessa os comentários das suas publicações mais antigas, mas tem acesso freqüente ao email.
Daí que implementamos, nesta semana, o item “contato” no perfil de cada autor. Optamos por um formulário para manter a privacidade do email pessoal e o colocamos dentro do painel em forma de fichário, na expectativa de minimizar os spams robóticos.
Não especificamente relacionado a esta problemática, reativamos também a seção de links no menu “Baú do Simplex” e estaremos adicionando as boas sugestões de vocês. Buenas, era o que de momento podíamos fazer e esperamos que seja útil a todos. Boa edição!
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