Se há cerca de 1 mês critiquei, junto com o Ibbas Filho, a participação brasileira na olimpíada de 2008 (veja mais no texto Medalha, medalha, medalha), chegou agora a vez de registrar um elogiu ao feito do nosso país na Paraolimpíada de Pequim, transcorrida agora em setembro. Somamos 47 medalhas, sendo 16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze, terminando em 9º lugar na classificação geral por países. Veja abaixo a diferença na comparação com os jogos olímpicos desse mesmo ano:
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Outros países também melhoraram seus resultados e a China, ah a China, novamente ocupou o topo (veja o quadro de medalhas no site do Terra). Seria o mérito brasileiro melhor atribuído aos atletas e seus esforços pessoais de superação com escasso apoio e patrocínio ou deveríamos considerar que exista uma relação mais significativa com o fato do posto máximo da nação ser ocupado por um – porque que não assim chamado – parapresidente? (em referência aos seus 9 dedos).
Pense … pense…
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Well, well… nessa edição temos a estréia do simpliautor Dalson Carvalho e a contribuição do simplicolunista Edweine Loureiro (seguindo os passos do também simplicolunista Cláudio Carlos) nos brindando com a entrevista do Sr. Tamio Matsuo que foi, durante muitos anos, um dos principais cameramen de Akira Kurosawa.
Em tempo: mais um simpliautor premiado. Dessa vez a façanha foi de Wilson Gorj que ficou em 1º lugar no Décimo Nono Concurso De Contos “Aconteceu Em Aparecida”. Tri legal tchê!
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