Não, amigos leitores, não há erro no título. É “Marte” mesmo. Deixei para publicar o presente editorial para aproveitar as comemorações de uma das maiores farsas da História pátria: o 7 de setembro.
Os detalhes, todos já sabem, mas não custa lembrar: as manipulações inglesas para obter a exclusividade do mercado brasileiro, o príncipe-fantoche, o teatro do “Fico”, enfim, a formação da pseudo-nação que, ao longo da história, acostumou-se somente a criar heróis de chuteiras. Independência? Perguntem aos ingleses, americanos e ao FMI se alguma vez existiu…
Ah, e onde entra o Marte do título? Há quarenta anos, quando aprendemos que nem na Lua estaríamos livres do Imperialismo. Ó, céus, meu reino por um planeta vermelho!
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