Ela sentiu afundar-se. Dia e noite, a auto-sabotagem. Ainda se encontraria, livre daquela tristeza indefinida? Um engano, um desencontro… a salvação? O prenúncio não vinha. O pavor a abraçava com desdém. Esgotada, ela apenas seguia a ermo, mal conseguindo esconder a ferida por baixo da camisola desbotada. O amor não liberta? Não a ela. A oração sem fé, as lágrimas no travesseiro, o frio, o vazio. Ela tomou um Lexotan e adormeceu infeliz.
Você também poderá gostar
Sobre rotinas
– Mãeeeeeeêeee! Perdi minha personalidade. – Hã? – A empregada lavou minha mochila. . – Quer um café benzinho? – Não, essa coisa de cafeína...
120 leitores
Coração Vagabundo
Coração vagabundo…hoje, morre de amores por ti! Amanhã, pelo Raimundo…
Compartilhe isso:FacebookTwitterLinkedInTumblrRedditPinterestWhatsAppTelegramE-mailImprimir
145 leitores
Os três vestidos
Nos anos sessenta na estrada Palmitar, no Paraná, morava Zureida menina de 12 anos, que com a família vivia da mandioca e do milho. Tinha frio e gelo, mas tinha também campos verdes e ar puro. A sua...
124 leitores
Comente!