Matou numa virada o martelinho de pinga. Bebia com raiva. “Corno”, pensou, e pediu outra dose. A úlcera queimava. Olhou no relógio e faltava meia hora para poder chegar em casa. Pôs a mão na boca-do-estômago: “essa mulher ainda me mata.”
Matou numa virada o martelinho de pinga. Bebia com raiva. “Corno”, pensou, e pediu outra dose. A úlcera queimava. Olhou no relógio e faltava meia hora para poder chegar em casa. Pôs a mão na boca-do-estômago: “essa mulher ainda me mata.”
– Mãeeeeeeêeee! Perdi minha personalidade. – Hã? – A empregada lavou minha mochila. . – Quer um café benzinho? – Não, essa coisa de cafeína...
Coração vagabundo…hoje, morre de amores por ti! Amanhã, pelo Raimundo…
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Nos anos sessenta na estrada Palmitar, no Paraná, morava Zureida menina de 12 anos, que com a família vivia da mandioca e do milho. Tinha frio e gelo, mas tinha também campos verdes e ar puro. A sua...
Simplicíssimo | Viagens Etéreas e Psicodélicas Impressas no Éter Universal é um site literário. O resto, são bulhufas e intriga da oposição.
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