Antes não tivesse voltado, antes não tivesse pensado em perdoar Zaíra. Mas não agüentou vê-la agarrada no Amaralzinho. Logo do Amaralzinho? Bem, ela merecera o castigo por tê-lo trocado por um rengo. “Agora, o que é que eu ganhei? – pensava, enxergando as grades só com um olho. Sem Zaíra, e zarolho.
Você também poderá gostar
Sobre rotinas
– Mãeeeeeeêeee! Perdi minha personalidade. – Hã? – A empregada lavou minha mochila. . – Quer um café benzinho? – Não, essa coisa de cafeína...
120 leitores
Coração Vagabundo
Coração vagabundo…hoje, morre de amores por ti! Amanhã, pelo Raimundo…
Compartilhe isso:FacebookTwitterLinkedInTumblrRedditPinterestWhatsAppTelegramE-mailImprimir
145 leitores
Os três vestidos
Nos anos sessenta na estrada Palmitar, no Paraná, morava Zureida menina de 12 anos, que com a família vivia da mandioca e do milho. Tinha frio e gelo, mas tinha também campos verdes e ar puro. A sua...
124 leitores
Comente!