Direita, esquerda, direita, esquerda.
O pelotão já marchara três quilômetros mata adentro, num calor de trinta e oito graus a sombra. A água dos cantis já estava acabando e comida, apenas em sonho. O tenente gritava a plenos pulmões e comandava com o maior vigor. Os soldados já não tinham o mesmo estímulo.
Direita, esquerda, direita, esquerda.
E o Número 152 caiu duro.
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