Morar naquela casa lhe fazia bem. O ar do campo, barulho do riacho ao fundo e os passarinhos pela manhã. No pomar, frutas que jamais imaginara pudessem existir. E que doçura! Aquele entardecer com o sol se pondo mas montanhas, a noite estrelada, deitado na relva…
Se soubesse que a vida lá era essa maravilha, tinha assassinado os donos há muito mais tempo.
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