Apenas Verdades.
(Endereçada para…)
Amores são bons distantes. Perfeitos seriam se perto de você. Uma vida que passe por fio, passa o tempo em segundos sem se perceber. Eu sei que em um dado momento da vida vamos nos encontrar pelo destino ou pelo o acaso… E por isso estaremos sempre aqui! Para sermos os mesmo de sempre até que a possível realidade nos deixe se vê e se abraçar. E por mais que os dias passem devagar as coisas teimam em mudar de lugar, e tudo realmente muda, tudo realmente vai mudar, menos a saudade que sinto de você e a vontade que tenho de te encontrar. Então por obsequio! Um obrigado! Pela imensa oportunidade que a chuva tão limpa me trás ao formar nas gotas o desenho do seu roso, uma lembrança que me trás a sensação de criança e a terrível euforia que me toma querendo abraçar a chuva, como se ela em parte pudesse me trazer em lágrimas uma historia que agora vale apena se contar. E seu começo seria bem assim:
Era uma vez…
Eu uma distância e você. Nós três.
Cruel? Talvez! Mas são apenas Verdades. Uma das simples clausulas da vida em fazer com que nossa historia tenham personagens que chorem, sorriam, diga que ame, odeie, e mesmo que ausentes, sejam presentes, mesmo distantes estejam pertos, mesmo não vendo, que apareça em nossos sonhos, que grite e a gente ouça esteja a distância que estiver, pessoas que ligam apenas pra dizer: te amo e boa noite. E mesmo que pelo desejo da incoerente conseqüência do tempo de fazer com que as “verdades” não se encontrem em diversos casos, não interromperemos tal enredo por um obstáculo tão vil, e continuaremos nos vendo em sonhos, nas gotas da chuva, etc. Eu? Só peço pra que não deixe o que criamos sumir como os velhos livros de uma biblioteca esquecida, que mofam pela idade do tempo que não se tocam as estantes donas de tão boas idéias. E que aqui então fique, o comunicado de um breve encontro, e obrigado(…)por você. Ah…E como eu penso sobre o fim da historia? Bom…Era uma vez…
Eu e você: Nós dois.
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