No silêncio os olhares
Resplandece a ânsia de ver a luz iluminar
as mentes livres, que imaginam sem limites
a imagem de um personagem inesperado.
Um herói…
Uma donzela…
Um grande vilão…
Entre tensões fica os olhos intactos no
proscênio do palco
Ver-se a vida aflorar diante
De um inquieto nervosismo
Que se torna parte, a parte
De um grande espetáculo…
E nos pensamentos choram as lembranças
E entre sentimentos se cria uma ilusória dor
De um ator inusitado…
No fim só restam aplausos,
Lágrima de uma platéia dividia
Sorrisos que te fintam sobre intenções e pontos
De vistas desconhecidos
Surge o mundo mágico…
Que por mais que você pense
Que seja só espectador,
Pairamos a nos deparar como atores da imensa obra
Celestial, onde Deus é o diretor, o tempo
O imenso palco, e a vida, a grande peça de teatro.
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