Oh grande amigo do poeta esquecido
Mostra a tua face clara ao sol
Meus pés também são de barro
E minha alma mais uma vez escreve poemas de sangue
Nem sei mais se quero ser compreendido
Percebi que lutar é morrer
O vento que me leve enquanto puder soprar
Que a lágrima ansiosa por cair é fraca
E seca ao sinal da menor brisa.
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