Pegou a cadeira de sol remendada e abriu um clássico qualquer. O velho marcador de páginas, uma falsificação grosseira de um hieróglifo profano, guardava a página vinte e dois. Ao lado da sua cadeira ela pintou em grandes letras brancas no piso preto de fuligem:
– Estão olhando o quê, seus filhos da puta? Deixem-nos em paz!
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