Simplicíssimo

A balança

 

Norman era um bom sujeito, no entanto tinha um defeito que irritava a todos: Era rabugento, sabia apenas queixar-se de seus infortúnios. Concluía ele que nada lhe era positivo. Foi então numa destas queixas que um anjo alado surgiu abrindo um portal que o levou a uma dimensão paralela. Nela, uma gigantesca balança de aço, com torres do tamanho de um guindaste equilibrava dois pratos enormes de prata presos a imensas correntes. Em cada um deles um monte de objetos indecifráveis que segundo o ser alado respondiam pelas boas, e pelas más coisas que lhe acontecia. Para surpresa do homem incrédulo, a balança se mostrava em perfeito equilíbrio.

Douglas Eraldo dos Santos

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