Ouvir essa notícia trouxe-me à mente a necessidade de se enaltecer quem é honesto. É preciso parar de imaginar que todo mundo rouba e que isso nunca terá fim. É preferível buscar uma saída, abandonar a crença negativa de que se vive em um país de ladrões e abraçar o princípio de que a honestidade deva ser a regra e não a exceção. Acreditar nos homens, no entendimento entre as pessoas, nos gestos solidários, na palavra empenhada, na honradez da maioria silenciosa que, a despeito de tudo, prevalece entre nós. Vale a pena apostar na palavra que faz sossegar o coração dos aflitos, na conversa amena seguida de um demorado abraço, nos gestos repletos de compaixão. Gestos que traduzem um sentimento Universal de satisfação em nós quando fazemos algo de bom e positivo aos outros, assim como o de tristeza quando cometemos alguma injustiça com o próximo.
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Autor dos livros "Veredas de uma vida", "Sem limites para amar", "Cânticos" e "À flor da pele". Recife-PE.
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