Simplicíssimo

Código de Hamurabi

Viver é aprender, lutar e contemplar. Dizer alguns nãos e, talvez, curtir uma poesia crítica (complexa) como eu e você.

(ou Se liga na Justiça parte II)

Pseudomístico – a ciência do cotidiano 27/x

Tentando chegar perto de você, determinei por triangulações a menor distância entre dois pontos. Seria uma curva, não fosse o mundo coberto por malhas.

Violentos Haikais – série II / 27/x

Investigar o investigador
inversão inveterada de ditador
falácia do falso acusador

Código de Hamurabi

Rimar rabi ou nabi com

Hamurabi

Seria um sacrilégio ou um privilégio?

Depende do teu colégio…

A cada tempo a justiça postiça

Atiça desejos de defesa

E de justa punição, como isto fosse uma benção

Para sair ilesa, jogue o jogo

Do seu tempo o logo, desde a invenção do fogo

O que é certo ou errado,

deus amarrado em valores de gente que conserva

e não entende o mito da coruja, de minerva

me enerva ou te deixa na anomia?

Justo na pandemia ou sindemia?

Quem decide quem vai para a cadeia ou deve morrer

De quem acha que a vida sem escolhas pode escorrer

Lavada em sangue dos subúrbios, sem gerar algum distúrbio

Criminosos vis, será que a lei condiz?

Quem faz o estado?

Somos nós e eles

Então não apele

De ricos para ricos

Não fique histérico, olhe o histórico

Ao invés de ficar no mundo onírico

Leia,  informe-se e viva a política

O que faz uma sociedade crescer é a crítica

E não o mito

digo(a), não (a)(o)(s) mito(s)

A imagem de capa é de Stillness InMotion e foi baixado no site Unsplash.

Pedro Armando Furtado Volkmann

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