Simplicíssimo

Vida, Amor, Mágicas

Violentos Haikais 63/X

 

Anos de trabalho
vá embora, vá agora
ruim para caralho

 


Faroeste 50/X

 

Lutamos juntos
guardo lembrança como criança
em todos assuntos

 

VIDA, AMOR E MÁGICAS

 

Muitas vezes eu fico muito brabo comigo mesmo, pois gosto de coisas meio complexas demais. Isto acaba se refletindo em alguns textos e conversas que eu tenho. É muito difícil conseguir leitores para alguns assuntos. Estou tentando rever isto. Fazer tudo de forma mais simples.

 

Depois deste desabafo, vamos ao que interessa.

 

Há algum tempo atrás, fui dar um curso de xadrez para administradores na Escola de Administração da UFRGS. Um dos alunos que estava se matriculando me perguntou se eu não poderia agregar uma ou duas horas para relacionar administração com o “Magic”.

 

Eu já tinha ouvido falar uma vez deste jogo, tinha inclusive jogado algumas partidas com um amigo meu, mas não tinha um “deck” – conjunto de cartas para jogar.

 

Então este aluno me providenciou um deck e eu comecei a preparar as duas horas.

 

Não foi preciso, nenhum outro aluno estava com vontade, todos amavam jogar xadrez.

 

O capitão da nossa nau começou a me ensinar de verdade a jogar. Comecei a pegar gosto pela coisa.

 

Porém, o que tem de igual na vida, no amor e no magic?

 

Magic é um jogo de estratégias. São mais de 8.500 cartas diferentes, das quais você pode ter apenas 4 cópias da mesma carta em 60 do seu deck. 20 delas serão iguais pois são as cartas que geram mana. Não é tão simples assim, mas de uma forma ou de outra, todas as pessoas terão mais ou menos 20 terrenos e 40 cartas, em grupos de 1, 2, 3 ou, no máximo 4 cópias das outras. Ou seja, de 10 a 40 cartas para combater outras das 8460 cartas, juntas da mesma forma.

 

Desta forma, um dos principais problemas do “Magic” é ter um baralho que possa jogar. Fazer a estratégia faz parte do jogo.

 

Você pode jogar na defensiva, atacando, infestando, destruindo, dando dano, não deixando o outro jogar, ganhando vida, controlando.

 

Troquei meu deck. Era defensivo. Agora eu ataco. E você, qual seu deck preferido?

 

De ré na contramão para não perder o jogo!

 

Pedro Armando Furtado Volkmann

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