Simplicíssimo

Edição 001 (01/11/2002)

Híndisçi

Estamos aqui, na virada do milênio (pelo menos para quem usa o calendário gregoriano!) para introduzir um novo “fanzine” em meio a tantos já existentes em todos cantos desse nosso amado planeta. Não sei se fanzine é o melhor rótulo a ser dado a este “jornalzinho”, a esta “gazeta”, a este “informativo”, ou como quer que o chamemos. O que importa mesmo é que o Simplicíssimo veio trazer muita cultura para aquelas cabeças atingidas pelo seu estímulo. Começando hoje, e a cada 2 semanas, o jornal vai trazer artigos sobre música, filosofia, política, cinema, economia, ética, medicina, física, literatura, religião, culinária, esportes e sobre tudo aquilo que nossos colunistas quiserem. Aí chegamos em um aspecto interessante deste zine: a participação do leitor é bem-vinda a qualquer momento, não só para criticar e dar sugestões mas também para fazer o jornal. Artigos originais escritos por qualquer um podem vir a ser publicados, basta enviá-los por e-mail para superjazz7@terra.com.br Como todo meio de comunicação que se preza, o Simplicíssimo não toma partido em nenhum assunto, estando sempre em cima do muro, respeitando assim a liberdade individual de cada um de seus colaboradores, que têm a inteira responsabilidade pelos artigos aqui publicados. Nessa primeira (e histórica) edição temos alguns artigos redigidos originalmente com o intuito de serem publicados em um fanzine virtual chamado “Joe Volume”, que não deslanchou, sendo então gentilmente cedidos para o Simplicíssimo. O primeiro artigo, “Quando dá aquela vontade…” , fala sobre o desejo que alguns de nós às vezes têm de registrar as coisas, e a ajuda que a criatividade dá para enfeitarmos nossos escritos. Já em “Balde de Tinta” temos um estímulo à reflexão: nem sempre coisas desagradáveis que nos acontecem são propositais; façamos o melhor possível. No terceiro artigo, “O Estudo da música com o metrônomo”, é feita uma viagem psicodélica sobre metrônomos, mutantes, Nélson Gonçalves, Lobão, Herbert Vianna e o empréstimo modal. Só lendo pra crer! Acabamos nossa primeira jornada com uma rápida reflexão sobre o significado do momento em que vivemos e algumas perspectivas para as próximas edições do Simplicíssimo. Espero sinceramente que algumas pessoas se interessem por esta humilde publicação, e passem de leitores a colaboradores ativos, fazendo deste fanzine um retrato daquilo que pensam e sentem. Um grande abraço a todos e muita felicidade neste novo milênio!

Rafael Reinehr

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