Simplicíssimo

O catecismo do diabo

São poucas as vezes em que a felicidade plena bate à nossa porta. E quando falo em felicidade plena, não pretendo discutir aqui a definição da mesma. Isso é com cada um. Cada qual tem, tenho por certo, a sua definição de felicidade e utiliza os meios que conhece ou tem disponíveis para tentar atingi-la.

Um dos pilares que sustenta a felicidade desta entidade chamada Simplicíssimo é o congraçamento, o vigor, a dedicação, a pontualidade e assiduidade dos colunistas, colaboradores e leitores do site. Já falei isto aqui, no Editorial, com outras palavras.

O fato é que vivemos uma intensa luta nos dias de hoje. É um desafio permanecermos humanos em um mundo que viaja a velocidades supra-humanas. Estamos – poucos percebem – nos tornando máquinas. Máquinas de trabalhar. Não queremos ser sustituídos, então, temos que mostrar trabalho. Me corrija se eu estiver errado.

Como todos sabem, máquinas não gostam de ler. Na verdade, elas ainda não desenvolveram um senso estético e artístico muito apurado.

Precisamos humanizar o homem-máquina. O Simplicíssimo está abrindo esta campanha, uma campanha que busca congregar aquelas pessoas preocupadas com a simplificação da vida.

Se estamos discutindo o desarmamento hoje, é porque, apesar de toda tecnologia que a ciência humana criou para dominar a Natureza, ainda não aprendemos a dominar nossa própria Natureza. Nos mantivemos predadores, tanto ou mais do que na época das cavernas, só que agora com armas mais poderosas.

Esta edição do Simplicíssimo está excepcional. O fim-de-semana está aí. Aproveite. Garanto que sua segunda-feira será bem melhor depois da leitura do site. Como diria um grande amigo, eu “agarântio”. Boa semana e até a próxima quarta-feira.

Rafael Reinehr

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