Havia no reino um homem cuja grande virtude era elogiar. Ninguém sabia seu nome, mas o conheciam por Sr. Elogio. Não importava quem fosse, do humilde carpinteiro, o lenhador, e por que não o imperador, e todo o alto clero. Ele jamais precisava de bons argumentos, e tinha
Havia no reino um homem cuja grande virtude era elogiar. Ninguém sabia seu nome, mas o conheciam por Sr. Elogio. Não importava quem fosse, do humilde carpinteiro, o lenhador, e por que não o imperador, e todo o alto clero. Ele jamais precisava de bons argumentos, e tinha sempre na ponta da língua um bom elogio. O problema porém é que oa que querem agradar a todos tendem a não agradar ninguém, e assim política do elogio funcionava até certo ponto, mas jamais com resultados magníficos.
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