Amanhecia quando senti o golpe no tronco e o látex escorrer de meu ferimento. Foi então que tive a certeza: naquele instante, eu começava a morrer! (…) E, de novo, sangrei…
Nota: o texto acima foi publicado, pela primeira vez, na antologia “Entrelinhas” (Andross Editora, 2008, p. 71)
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