Simplicíssimo

Você ainda vai ter um…

 

Se você é do time dos que acham que videogame é coisa para iniciados ou jovens nerds, é bom começar a rever seus conceitos. Agora mesmo, enquanto você lê estas mal-traçadas, uma verdadeira revolução está em andamento no universo ilimitado dos videogames. E, desta vez, o alvo é você. Sim, você que nunca pensou em sentar na frente de um console e passar horas a fio vivendo em realidades alternativas está na mira desta nova investida dos fabricantes.

Há alguns anos, esta tendência começou, de maneira discreta e não muito apelativa, com o lançamento do console Wii, da Nintendo. Mas, agora, na nova onda, as gigantes Sony e Microsoft estão mostrando as suas armas para te conquistar irremediavelmente. A Sony, seguindo a linha mais ou menos inaugurada pela Nintendo e seu Wii, acaba de lançar alguns acessorios para o Playstation 3 que permitem que o jogador transfira os seus movimentos para a tela da tevê. Mas a Microsoft foi um pouco além. E lançou o Kinect, um aparelho que, conetado ao Xbox360, faz a leitura em 3D do corpo do jogador e o coloca na tela, participando do jogo. Ou seja, não precisa desenvolver nenhuma habilidade especial ou manusear um controle cheios de botões. E aí é que mora o apelo para os mortais que ainda se sentiam à margem deste universo: para jogar com o novíssimo Kinect, você só precisa se posicionar em frente à TV e fazer o que for preciso: chutar, pular, socar, rebater, arremessar ou o que mais lhe der na telha, conforme o jogo que você escolheu. O seu corpo é o joystick. E não é apenas isso. O equipamento, que está sendo lançado neste mês, é muito mais que uma simples câmera conectada ao console. É um sistema completo de interação, com detecção de gestos, comandos vocais e até videofone.

As possibilidades são infinitas. Elas vão desde voos impossiveis em universos paralelos até uma prosaica sessão com seu personal trainer virtual. E os games definitivamente podem agora ser uma atividade familiar, uma experiência compartilhada. Ou seja, a velha imagem do garotão sentado – praticamente inerte – em frente à TV por horas a fio, é coisa do passado. Agora, ao contrário, é preciso inclusive adaptar a sala para dar espaço às acrobacias e recolher lustres, abjures ou outros objetos de decoração que correm o risco de se espatifar em meio às intensas atividades que terão lugar em frente ao  seu aparelho de TV (que, aliás, também corre riscos).

Para mais informações, clica aqui: Kinect
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Nilson Rosa Lopes

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