Ela sentiu afundar-se. Dia e noite, a auto-sabotagem. Ainda se encontraria, livre daquela tristeza indefinida? Um engano, um desencontro… a salvação? O prenúncio não vinha. O pavor a abraçava com desdém. Esgotada, ela apenas seguia a ermo, mal conseguindo esconder a ferida por baixo da camisola desbotada. O amor não liberta? Não a ela. A oração sem fé, as lágrimas no travesseiro, o frio, o vazio. Ela tomou um Lexotan e adormeceu infeliz.
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