— Saudadona de tu, ô rapá!!!
Oxente? Desaparecesse do mapa, foi?
— Viajando muito a trabalho… Tô marcando encontro
às escuras comigo no corredor, pra ver se me vejo por aí…
—
[extraído de um papo eletrônico entre dois saudáveis lunáticos…]
— Saudadona de tu, ô rapá!!!
Oxente? Desaparecesse do mapa, foi?
— Viajando muito a trabalho… Tô marcando encontro
às escuras comigo no corredor, pra ver se me vejo por aí…
—
[extraído de um papo eletrônico entre dois saudáveis lunáticos…]
Ele disse fim e ela ainda virou a página. Findaria ali a estória que podia ter sido e que não foi? Fez sinal de ponto final e ela, linha tênue entre a delicadeza e o silêncio, aguardava um aceno. Nada feito. Fim...
Domingo, noite quente, lua bem cheia ascendente e graúda à beira-mar, à beira-rio, à beira das calçadas, à beira do Recife. No trajeto de Boa Viagem para casa, dei conta de que aquela reluzência toda devia ser...
– Acho um absurdo você ter escondido que era insuportavelmente hétero quando começamos a sair… – Ué, preferias que eu mentisse sobre quem sou? – … também não me disse que era riquíssimo...
Simplicíssimo | Viagens Etéreas e Psicodélicas Impressas no Éter Universal é um site literário. O resto, são bulhufas e intriga da oposição.
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